sexta-feira, junho 09, 2006
Confirmação de aforismos - parte I
O NdA inaugura aqui uma nova rubrica, que visa essencialmente demonstrar a validade irrefutável de alguns aforismos. Esta semana trata-se de comprovar a aplicabilidade da velha máxima que assevera que ‘o dinheiro não traz a felicidade’.
Pois bem.
Em conversa com outro benfiquista, dissertávamos sobre o que faríamos no caso de nos sair o Euromilhões (uma discussão, portanto, de incalculável valor intelectual). Um comprava isto, outro comprava aquilo, e por aí fora.
- ‘Comprava casas de campo, de cidade, de praia. Uns 10 carros, para não me chatear quando se avariassem. Não: uma fábrica de carros. Vá lá, umas 10 fábricas de carros.'
- ‘Eu cá queria um Aston Martin. Um avião. Ou dois. Ou três. Comprava toda a produção discográfica do João Pedro Pais e fazia uma gigantesca fogueira. Com o João Pedro Pais lá dentro, de preferência (até porque a porcaria funciona como acendalha). Depois comprava a SIC só para implodir os estúdios sobre a bicha sebosa histérica do Rui Santos.’
- ‘E eu comprava uma ilha no meio do Pacífico, povoava-a de toda a espécie de canibais subnutridos de tendências sexuais dúbias e jacarés alimentados durante 6 meses a quiches de espinafres e queijo fresco, convencia o João Braga que ia lá haver um festival de Fado para badochas com ar de sapo e abandonava-o lá, todo nu e besuntado com compota de morango.’
- ‘Eu financiava uma equipa internacional multidisciplinar para provar que o Bin Laden e o Dias Ferreira são a mesma pessoa. Basta olhar para a fotografia. E nunca ninguém os viu ao mesmo tempo. É muito suspeito.’
- ‘Bom, e eu, claro, acima de tudo queria o Benfica campeão todos os anos.’
- ‘Ah, não me parece que o Euromilhões dê para isso .’
Vejamos: o que me faria feliz? O Benfica campeão todos os anos. O dinheiro pode proporcionar isso, de forma garantida? Não. Prova cabal e inequívoca de que o dinheiro não traz a felicidade.
Ora aí está.
P.s. é, reconheço que se trata de um post pateta. Mas estamos na silly season…
Pois bem.
Em conversa com outro benfiquista, dissertávamos sobre o que faríamos no caso de nos sair o Euromilhões (uma discussão, portanto, de incalculável valor intelectual). Um comprava isto, outro comprava aquilo, e por aí fora.
- ‘Comprava casas de campo, de cidade, de praia. Uns 10 carros, para não me chatear quando se avariassem. Não: uma fábrica de carros. Vá lá, umas 10 fábricas de carros.'
- ‘Eu cá queria um Aston Martin. Um avião. Ou dois. Ou três. Comprava toda a produção discográfica do João Pedro Pais e fazia uma gigantesca fogueira. Com o João Pedro Pais lá dentro, de preferência (até porque a porcaria funciona como acendalha). Depois comprava a SIC só para implodir os estúdios sobre a bicha sebosa histérica do Rui Santos.’
- ‘E eu comprava uma ilha no meio do Pacífico, povoava-a de toda a espécie de canibais subnutridos de tendências sexuais dúbias e jacarés alimentados durante 6 meses a quiches de espinafres e queijo fresco, convencia o João Braga que ia lá haver um festival de Fado para badochas com ar de sapo e abandonava-o lá, todo nu e besuntado com compota de morango.’
- ‘Eu financiava uma equipa internacional multidisciplinar para provar que o Bin Laden e o Dias Ferreira são a mesma pessoa. Basta olhar para a fotografia. E nunca ninguém os viu ao mesmo tempo. É muito suspeito.’
- ‘Bom, e eu, claro, acima de tudo queria o Benfica campeão todos os anos.’
- ‘Ah, não me parece que o Euromilhões dê para isso .’
Vejamos: o que me faria feliz? O Benfica campeão todos os anos. O dinheiro pode proporcionar isso, de forma garantida? Não. Prova cabal e inequívoca de que o dinheiro não traz a felicidade.
Ora aí está.
P.s. é, reconheço que se trata de um post pateta. Mas estamos na silly season…
