sexta-feira, março 31, 2006

 

O(s) suspeito(s) do costume


Na sequência do que aqui tenho dito sobre as arbitragens, o Sportem e o FC Porco, e exactamente como suspeitava, quem foi o árbitro nomeado para o Guimarães- Sportem, quem foi? Nada menos que o estropício do Lucílio Baptista. Quod erat demonstratum.
Levados ao colo para o título. A imprensa lagarta olha para o lado, assobia e vai-se agachando, para passar despercebida. Ninguém quer desenterrar a expressão 'levados ao colo' quando ela efectivamente se aplica.

A propósito disto, a Avestruz de Alvalade, interrogada sobre a nomeação do árbitro (espaço para gargalhadas) para o encontro, disse não ter qualquer "pedra no sapato" em relação ao setubalense, ao contrário do portista Rui Costa, o homem que apitou o jogo com o Penafiel. Olha que surpresa. Tem o QI de um pudim flan, mas não é burro ao ponto de considerar um dos principais responsáveis pelas vitórias da lagartagem como uma pedra no sapato.

Também numa nota curiosa, registe-se que não está previsto nenhum cordão humano ou mobilização especial vimaranense para a recepção ao Sportem. Contra o Benfica, ele foi cordões humanos, ele foi enchentes, ele foi gritos de incitamento e apoio. Contra o Sportem não há nada. Mas percebe-se. Mais uma vez, a intensidade da mobilização é proporcional à grandeza do adversário.

País pequenino e invejoso.

quarta-feira, março 29, 2006

 

Nada temos a temer - Adeus Barça parte II


Ontem, por entre um ambiente absolutamente sobrenatural, cumpriu-se a primeira parte da minha profecia, exactamente do modo e com os contornos que havia previsto. Acreditem, podem ir dizendo adeus ao Barcelona. Tenham fé. Confiem em mim.

Eu acredito.


p.s. O ambiente de ontem no Estádio da Luz, no Ninho das Águias, é absoluta e totalmente inigualável, seja por quem for, em qualquer canto deste mundo. O orgulho que tenho em pertencer a esta generosa e gigantesca massa adepta do Glorioso é incomensurável. Não tenho palavras para descrever o que senti, especialmente a partir do momento em que os Diabos Vermelhos descerraram a gigantesca faixa que anunciava ao mundo ‘Nada temos a temer’. Naquele momento o mundo pareceu parar, e enquanto lentamente percorria com o olhar o estádio e bebia a assombrosa visão do poder da alma benfiquista, tive a certeza, bem cá dentro, que cada uma das almas benfiquistas naquele estádio se sentiu maior, monumental, capaz de ultrapassar qualquer obstáculo, frente a qualquer adversário, em qualquer situação.

É, seguramente, ser maior do que o Mundo, ser do Benfica.

terça-feira, março 28, 2006

 

Vai, Benfica, e mostra-lhes


Vai, Benfica, e mostra a toda a gente o que é isto de ser maior que o Mundo. Vai, e derrota a arrogância culé e o pessimismo de quem não percebe, quem não entende, que a vida é mais, muito mais, do que o que se vislumbra através das grades do pensamento racional. Explica-lhes, Benfica, que o mundo é de quem não acredita no que lhe dizem ser impossível e de quem persegue os sonhos, contra tudo e contra todos.
Tu, expoente máximo da vitória sobre o fado lusitano e sobre o triste fatalismo de um país que tudo teve e tudo perdeu; tu, dizia eu, que rompeste as mordaças castradoras de um Portugal perdido em si próprio e que passeaste a tua Glória pelo Mundo: vai, e mostra-lhes, faz-lhes ver quem é, o que é o BENFICA. E quem somos nós, estranha forma de vida, que repousamos a nossa alma nas asas de uma Águia imensa.

As hipóteses são, de acordo com meio mundo, escassas, e todas as probabilidades são contra. Temos, mais uma vez, tudo contra nós. Não o quereria de outra forma.
Busca, sem reticências ou medo, a vitória. Vende cara a derrota.
É lutar até ao último suspiro. Não desistir nunca. Acreditar até ao fim.

Hoje, como sempre, Benfica, estamos todos contigo. Como não? Somos parte de ti.
Aconteça o que acontecer, sempre estaremos aqui, sempre estaremos contigo.


FORÇA BENFICA

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