segunda-feira, agosto 06, 2007
Uma queca para os queques
Confirmando as minhas expectativas, basta jogarmos com a equipa B – e sem treinador - para ganhar à equipa principal da agremiação dos queques falidos vestidos com barracas de praia.
É de homem, isto. Se tivessem jogado o Cardozo, o Adu e o Di María e se a equipa fosse, de facto, treinada, havia de ser bonito.
Foi engraçado quanto mais não fosse para poder ver o Dias Seboso Ferreira no fim a tentar dar uma entrevista com um melão de 250 Kg enfiando no rabo.
Para a Avestruz de Alvalade, como sempre, quando perde, a culpa é do árbitro. Sempre. De uma forma retorcida, são incrivelmente coerentes. Amuam, fazem beicinho, e são sempre, sem excepção, uns ressabiados que não sabem perder. O que, também de uma forma retorcida, é demonstrativo de uma profunda e inapelável estupidez e incapacidade. Ser de uma clubeta que, ao longo da sua história, fez da derrota uma forma de vida e ainda não ter aprendido a lidar com isso é profundamente burro.
Por último, deixo aqui a minha sentida homenagem ao David Luiz. Não só por ser um defesa central irrepreensível, com garra, que não faz jogos a feijões e ainda por cima marca golos, mas sobretudo pelo admirável auto-controle. Não é, francamente, fácil ter que suportar o subnutrido do ataque do Sportem a buzinar ao ouvido o jogo inteiro, a corroer sistematicamente a paciência com bocas e faltinhas irritantes numa manobra concertada para arranjar um pretexto para simular uma agressão e expulsar um defesa (que é o que faz em todos os jogos, se prestarem atenção), sem lhe dar um valente pontapé na boca.
Foi engraçado quanto mais não fosse para poder ver o Dias Seboso Ferreira no fim a tentar dar uma entrevista com um melão de 250 Kg enfiando no rabo.
Para a Avestruz de Alvalade, como sempre, quando perde, a culpa é do árbitro. Sempre. De uma forma retorcida, são incrivelmente coerentes. Amuam, fazem beicinho, e são sempre, sem excepção, uns ressabiados que não sabem perder. O que, também de uma forma retorcida, é demonstrativo de uma profunda e inapelável estupidez e incapacidade. Ser de uma clubeta que, ao longo da sua história, fez da derrota uma forma de vida e ainda não ter aprendido a lidar com isso é profundamente burro.
Por último, deixo aqui a minha sentida homenagem ao David Luiz. Não só por ser um defesa central irrepreensível, com garra, que não faz jogos a feijões e ainda por cima marca golos, mas sobretudo pelo admirável auto-controle. Não é, francamente, fácil ter que suportar o subnutrido do ataque do Sportem a buzinar ao ouvido o jogo inteiro, a corroer sistematicamente a paciência com bocas e faltinhas irritantes numa manobra concertada para arranjar um pretexto para simular uma agressão e expulsar um defesa (que é o que faz em todos os jogos, se prestarem atenção), sem lhe dar um valente pontapé na boca.
Apetece-me dizer, recorrendo ao vernáculo do ex-candidato lagarto Abrantes Mendes - de modo a fazer-me entender pelos tios, tias e restante quecalhada do Sportem – que este Liedson é um 'cocó'.
Pronto, já disse.
Ui, isto deve ter irritado uns poucos betinhos que neste momento mal cabem nos seus pólos Quebra Mar e sapatinhos de vela de tão possessos que estão. É melhor ter cuidado, ainda me chamam de possidónio e depois não sei o que faria.
