quinta-feira, janeiro 11, 2007

 

Conversa de urinol

A equipa de futebol da associação criminosa controlada pelo indivíduo que solta gases em público e que gosta de brincar ao Lobo Mau e ao Capuchinho Vermelho foi eliminada da Taça de Portugal por uma equipa da II Divisão, antigo clube de nomeada do futebol português.
O ‘árbitro’ (uso livremente o termo), um jovem chamado Paulo Pereira, deu 5 minutos de compensação no final do jogo e por absoluta e total coincidência – caramba, ele há coisas do diabo – nos últimos segundos desse período mostrou uma atenção absolutamente fora do comum ao descobrir um penalty que mais ninguém viu na área do clube da II Divisão.
Imagino uma conversa entre os gangsters da associação criminosa do FC Porco e o árbitro, ao intervalo, num dos muitos telefones com ligação directa para o camarote presidencial disfarçados de urinol existentes na cabine dos árbitros do Estádio do Porcalhão:

- Padrinho, isto não está famoso. O que faço?

- Ora bem, se chegar o fim do jogo e a coisa estiver agreste, inventa uns 5 minutos de compensação. Deve chegar, penso eu de que. O Baía é o meu irmão mais novo, mas também é um asno, por isso se sofrermos um golo (ouve-se três pancadas presumivelmente em madeira), mando o retardado do Rui Barros dizer-lhes para despejarem bolas para área, para os avançados se mandarem para o chão e tu, à primeira oportunidade, marcas penalty. Se não conseguirem despejar bolas para a área vai inventando livres ali perto. Penso eu de que.

- ‘Tá bem, Padrinho. Já agora, o nº do meu quarto é o 118 e diga ao Reinaldo para não me mandar outra vez aquela brasileira parecida com o Frasco. Ainda tenho pesadelos com isso.

- Cala-te, estúpido! Não se pode falar destas coisas ao telefone.

- Mas isto não é um telefone, Padrinho, é um urinol…

- Não me irrites que em vez da brasileira mandamos o Paulinho Santos. Penso eu de que.

- Peço desculpa, Padrinho.
(Pensa durante 30 segundos)
Então diga ao Reinaldo para não me tirar outra vez uma meia de leite parecida com o Frasco. E um dos meus fiscais de linha é panufo, por isso para ele pode ser um galão.

- (suspiro).

quarta-feira, janeiro 10, 2007

 

O jumento Tavares continua a pedalar

Para quem tinha dúvidas que o Miguel Sabugo Tavares é um atrasado mental profundo, com o sentido de humor de um paralelepípedo de granito, é favor passar os olhos pela ‘crónica’ da criatura no jornal A Bola de ontem. Dissipam-se inequivocamente as dúvidas, se ainda as houvesse. O homem presume que sabe escrever, presume que tem piada e presume que engana meio mundo.
Desengane-se, caro MST: você, seu jumento, não sabe escrever, tem tanta piada como um furúnculo no escroto e, definitivamente, não engana ninguém.
O belo balde de merda com que este estropício presenteia os leitores do jornal não passa de uma tentativa de humor tão ridícula, bacoca e bimba que se torna, mais uma vez, ofensiva para a inteligência do leitor comum, mas exemplificativa, no entanto, da colossal imbecilidade do jumento Tavares.
Não via tamanha presunção desde que o Emanuel disse que fazia música (ou talvez desde que o Luís Campos disse que ia ‘fazer coisas bonitas na Liga’) e não via um pedaço de merda tão grande num jornal desde a última capa do Correio da Manhã com uma foto do Porco/Peido da Costa.

Uma pessoa passa pelas crónicas deste animal pela mesmíssima razão que 90% dos portugueses param nas auto-estradas para ver os estropiados dos acidentes: curiosidade mórbida.

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