sexta-feira, março 10, 2006

 

Adeus Barça


‘Quem vier morre’. A próxima vítima é o Barcelona.

A máxima proferida pelo nosso Presidente começa a atingir laivos de profecia e ameaça tornar-se uma daquelas expressões que marcam um percurso e ficam para a história.
Tudo isto é profético. Limpámos o sebo ao Liverpool, que eliminou o Chelsea no ano passado. Agora calha-nos o Barcelona, que eliminou o Chelsea este ano (e que o Chelsea eliminou no ano passado) e cujo fanatismo da massa adepta aqui denunciei ainda esta semana.
Azar do Barcelona. Vamos limpar o sebo aos catalães e continuar na senda de vingar o Chelsea.
Já lhes ganhámos numa final da Taça dos Campeões. São 11 contra 11 dentro do campo.

Benfiquistas, companheiros, filhos da Águia. Acreditem.
Eu acredito.

Quem vier morre.

 

A avestruz


O Benfica tem um estádio grandioso e magnífico com mais de 65.000 lugares do qual apenas resta cerca de € 40 milhões para ficar totalmente pago (e repare-se, unicamente com recurso a receitas provenientes dos contratos de naming rights, publicidade e outros contratos comerciais – não desviando portanto qualquer cash flow da SAD para esse efeito). Trata-se de um Project finance puro, na medida em que o activo se paga única e exclusivamente com os cash flows dele resultante, mas com um pormenor muito importante. Os cash flows gerados pelo activo são de uma tal dimensão, que basta afectar ao serviço da dívida o tal desconto dos contratos comerciais, sendo que o resto (receitas de exploração, bilheteira e restantes receitas operacionais) aumenta a base de receitas do Grupo Benfica. Por outras palavras, o estádio, além de se pagar a si próprio, gera riqueza para o Benfica já durante o período em que ainda se está a pagar (sendo esta uma diferença fundamental face a outros projectos, mal estruturados, em que não se conseguem gerar receitas, sequer, para se pagar a dívida resultante do investimento no activo).
O Benfica, no âmbito do referido projecto (e, portanto, praticamente pago), possui um magnífico pavilhão com milhares de lugares, onde desenvolvem a sua actividade as restantes modalidades do Glorioso. O Benfica possui uma galeria comercial altamente rentável no complexo do estádio, com parcerias claramente vantajosas para as entidades que exploram as estruturas, e para o Benfica.
O Benfica tem um Centro de Estágio ao nível dos melhores do mundo, a ser estreado a qualquer momento. Um investimento efectuado de forma absolutamente controlada, e num quadro de diminuição da dívida total do grupo.
O Benfica tem tudo isto, e enquanto reuniu as condições para ter tudo isto, efectuou uma gestão exemplar de potenciação da marca Benfica e uma revolução a nível do controlo da actividade, que lhe permitiu obter um acréscimo substancial da base de receitas fixa (e, portanto, não sujeita à volatilidade inerente ao fenómeno desportivo).
O Benfica, além do sucesso desportivo, é hoje um clube gerido de forma irrepreensível, reestruturado e equilibrado, e a evolução das contas mostra isso mesmo. O Benfica, hoje, tem um controlo absoluto dos aspectos de gestão das empresas do grupo e apresenta, de forma clara e transparente, as contas consolidadas e auditadas. Se alguém quiser saber o passivo total, ou a dívida remunerada, basta ir ao relatório consolidado. Se alguém quiser saber as receitas consolidadas basta ir ao relatório consolidado. Se alguém quiser saber qualquer valor agregado, basta ir aos relatórios.

O Sportem é um clube absolutamente descontrolado, delapidado por gestores que se venderam em praça pública como defensores da ‘gestão racional, rigor e honestidade’, mas que na verdade, por força de uma visão distorcida, deixaram o clube completamente refém de um projecto desajustado da realidade. O colapso do Sportem dá-se, essencialmente, por uma falta de humildade absolutamente atroz por parte dos responsáveis, na medida em que não quiseram reconhecer a reduzida dimensão do clube e da sua base de apoio, tendo arquitectado um projecto sem efectiva sustentação na realidade. O Sportem não tem um potencial de exploração de receitas capaz de sustentar um projecto sequer com um estádio de 50.000 lugares (diria que o razoável seria 30.000), e não tem um potencial que seja sequer um terço do potencial do Benfica. Custar-lhes-á admitir isto, mas é a mais pura verdade, e o seu reconhecimento pouparia uma série de equívocos e situações desagradáveis.
O projecto do estádio é uma espécie de ‘case study’ de como não se deve estruturar um projecto, e a táctica da fuga para a frente seguida pelos tais gestores ‘sérios, rigorosos e honestos’ durante todo este período, aliado ao desequilíbrio estrutural do grupo e à total e absoluta promiscuidade entre empresas do grupo (espalhando dívida por todos os cantos, e tentando criar valor de forma artificial), levaram a um acréscimo gradual da dívida e a um total descontrolo da gestão. Não se faz a consolidação das contas do grupo e, dada o incrível emaranhado de relações intra-grupais, nunca se consegue ter uma ‘big picture’ dos agregados totais e da dimensão do desastre.
Foi assim que os sportinguistas foram enganados até agora. Mas também com recurso à táctica da repetição até à exaustão (‘somos muito sérios’, ‘os outros, nomeadamente o Benfica, são uns aldrabões’) para dar a ilusão de realidade e tatuar certas noções nas mentes dos sportuinguistas e da opinião pública em geral, e a manobras de diversão que se consubstanciam, invariavelmente, em gerir a animosidade para com o Benfica. No fundo, em amestrar e instrumentalizar o antibenfiquismo das hostes sportinguistas. Em aperto, e em épocas de menor apoio popular, o recurso mais utilizado – e normalmente infalível – é acicatar esse gigantesco mecanismo ideológico que pauta a vida de tantos sportinguistas – o antibenfiquismo. Por outras palavras: quando tudo parece falhar, a estratégia a seguir é atacar o Benfica para ganhar o apoio das massas sportinguistas.

Vem tudo isto a propósito do recente, injustificado e absolutamente inesperado e bizarro ataque de Filipe Soares Franco ao Benfica, agitando-o como bandeira eleitoral numa tentativa desesperada de ganhar o controlo das massas. Diz o senhor que: ‘O Benfica tem um passivo maior e não tem património para vender’. É uma piada. Valerá a pena sequer tecer considerações sobre isto? É o mesmo que se tentar explicar a alguém que a Terra não é quadrada. Estará na plena posse das faculdades mentais? Existirá um obscuro vírus da senilidade nas instalações do Lumiar, que depois de consumir o pobre Avô Cantigas, ataque agora a Avestruz de Alvalade?
Caro senhor, o Benfica tem tudo aquilo que eu já disse, enquanto que o Sportem o que tem é dívidas e activos à beira da hipoteca. Aquele estádio onde o senhor se esteve a enfrascar no camarote da última vez que para lá foi convidado é nosso e não está em risco de ser dos bancos, como o vosso. O Glorioso, meu amigo, diminuiu o passivo (total) em € 60 milhões no último exercício para € 315 milhões (total, de todo o grupo) e tem dívida remunerada consolidada (TOTAL) de € 175 milhões (incluindo a dívida do Project finance do estádio, que como expliquei, quase não tem risco).
O Sportem, caro senhor, tem um passivo total anunciado por V.Exas de € 400 milhões (com dívida remunerada de mais de € 250 milhões). Se isso é o que admitem, imagino quanto não será a imagem real do emaranhado do grupo.
E, depois, tenha-se também em atenção a diferença de dimensões (sendo que até seria normal se o nosso passivo fosse maior, caro e desorientado senhor).
Além disso, pobre candidato, temos um património de 14 milhões de almas. E vocês?

É claro. O sr. Presidente-substituto-que-era-apenas-para-assegurar-a-gestão-e-não-se-candidataria-mas-agora-quer-tacho, confrontado com as recentes sondagens sobre o património do Sportem e perante a convulsão popular associada à Assembleia Geral e a possibilidade de não lhe aprovarem o projecto ou de não ser eleito, o que faz? Activa o mecanismo de emergência, o ‘manual override’ quando a máquina se encontra em rota de colisão: invoca o antibenfiquismo. ‘Vamos lá apelar ao mais primitivo e seminal (e, logo, infalível) dos sentimentos e unir as hostes contra um (o) inimigo comum. Costuma funcionar, e sempre desvia as atenções do que se devia verdadeiramente discutir’.
É baixo, mesquinho e profundamente revoltante, porque ninguém deveria poder mentir de forma tão aviltante.

Não tenho prazer nenhum, acreditem-me, em estar para aqui a tecer considerações sobre o Sportem. Não tenho nada a ver com vida do Sportem e gostaria muito de não ter sequer de o referir. Mas não posso – é-me organicamente impossível – estar calado quando uma pessoa (que até achava relativamente séria) com responsabilidades que lhe deviam pesar no discurso, mente descaradamente (por desespero) e ataca o meu BENFICA, de forma caluniosa, baixa, desonesta e profunda e revoltantemente falsa. Já aqui o disse, e volto a dizer: o que me move, SEMPRE, é a profunda devoção à Águia e ao meu Benfica.
As declarações são de tal forma falsas e desajustadas da realidade que das duas uma: ou estava profundamente embriagado quando as proferiu (o que, convenhamos, não seria a primeira, nem a segunda, nem a terceira, nem a quarta, nem a quinta, nem a sexta, nem a sétima – bom, o difícil será encontrar afirmações proferidas na plena posse das suas faculdades mentais – vez) ou será tão profundamente lerdo e obtuso quanto a sua incrível e bizarra semelhança com uma avestruz dá a entender.

Já sabemos que a grandeza do Glorioso leva a que este seja um elemento omnipresente em quase todas as facetas da vida nacional e internacional, e a que pessoas de questionável estrutura moral o aproveitem para desviar as atenções de situações que pretendem branquear. Mas bandeira eleitoral de um candidato à presidência do Sportem??. Não, obrigado. DEIXEM O BENFICA EM PAZ.

p.s. não tenciono voltar a esse assunto. A verdade é por demais evidente.

 

Ali à frente


E a Águia voou, e com ela o Benfica e todos nós.

O destino está ali à frente. Vamos à luta.

VIVA O BENFICA

quarta-feira, março 08, 2006

 

Voa, Benfica


Lá como cá, o Benfica continua sujeito a todo o tipo de pressões, estratagemas e expedientes na tentativa de desconcentrar e prejudicar a equipa. Não me lembro de nos últimos tempos alguma outra equipa ter sofrido, em Inglaterra (terra em que normalmente o fair play é regra), uma ameaça de bomba no hotel na véspera de um jogo. Já habituados a estas coisas, os responsáveis do Benfica foram irredutíveis, como manda a dignidade de quem não se deixa levar por folclores desonestos, e mantiveram-se imperturbáveis perante a histeria do director do hotel e, segundo consta, de empregados que foram desagradáveis e abusivos. Espero que este seja um sinal, um lampejo da nobreza de carácter e frieza que o Glorioso terá de mostrar perante a gigantesca pressão que se espera no The Kop, e do proteccionismo já típico da UEFA a determinadas equipas.
Como se não bastasse, o Petit – que normalmente já tem uma importância colossal, mas cuja capacidade de luta seria absolutamente vital para o tipo de jogo que se adivinha - lesionou-se no treino e não poderá jogar. As vicissitudes crescem. O Liverpool e os seus adeptos demonstram uma certeza absoluta na vitória. A Europa confia, surdamente, numa passagem do Liverpool. É nestas alturas, quando tudo parece contra e todas as hipóteses parecem remotas, que surgem os heróis e os momentos históricos.
Lá como cá, vamos ter de jogar contra tudo e contra todos. Nada a que não estejamos habituados.

Que o Benfica seja fiel à sua mística, e que os jogadores honrem as camisolas cor de sangue e o símbolo sagrado que lhes adorna o peito. E que saibam, mais uma vez, que nunca caminharão sozinhos.

Força BENFICA


p.s. No capítulo final do ‘The Lord of the Rings’, depois de destruírem o anel, Frodo e Sam sucumbem perante a destruição que rodeia o Mount Doom e Mordor e são encurralados por um mar de fogo, lava e destruição. O momento é de total e absoluto desespero, e perante o que se afigura como o fim de todas as coisas, instala-se uma calma etérea que antecipa o final de tudo. Nesse momento, quando tudo parece perdido e a esperança morre, Frodo, numa demonstração de amizade e gratidão que sempre me comoveu mais do que qualquer outro momento literário, diz para Sam: ‘I am glad you are here with me. Here at the end of all things, Sam’.
Exauridos, sem fio de esperança e à beira da destruição, são finalmente resgatados pelas Águias e transportados por estas - sob a liderança de Gwaihir, The Windlord – para a salvação.

Pois bem, Benfica: I'm glad I am here with you, here at the end of all things.

Que a Águia voe, bem alto, e que nos resgate a todos. Voa, Benfica.

terça-feira, março 07, 2006

 

007 - License to Win


Um aparte.

Já aqui manifestei anteriormente a minha admiração por Mourinho, que resulta de uma mescla de factores (entre os quais o episódio com a camisola do Sportem, que demonstra clarividência, e o facto de achar que o homem é benfiquista). Mas de uma forma concisa, acho que o que motiva a minha simpatia é a faceta Bondiana. Passo a explicar. O James Bond solta tiradas irónicas, goza ostensivamente com os adversários, gosta de passear a sua auto-confiança inabalável (que passa por arrogância), faz tudo isso com uma pose imperturbável e sem despentear um cabelo, é um estratega nato e sabe sempre o que fazer para sair das situações incómodas, tem uma sorte sobrenatural e no fim, por mais vicissitudes e peripécias mirabolantes por que passe, safa-se sempre. As mulheres cobiçam-no e os homens gostavam de ser como ele. 007 = Mourinho.
O que mais admiro em Mourinho é que diz que faz e acontece e tal, e depois, de facto, com uma pressão gigantesca em cima, faz e acontece e tal, como se a vida fosse um argumento cinematográfico (sendo essa a principal diferença para todos os Mourinhos wannabes que entretanto rebentaram por aí – falam, falam, mas não fazem nada). Tem de se admirar o homem.

Se há uma coisa que detesto é o politicamente correcto – é uma espécie de imenso mar cinzento onde gostam de nadar e onde se sentem seguros os moluscos invertebrados com a personalidade de um cabide que pululam por este mundo. E depois, detesto também as próprias componentes do termo: detesto a palavra ‘politicamente’ e detesto a palavra ‘correcto’ – a junção das duas, então, é um animal inominável, produto desta sociedade conformista e amorfa onde vamos vivendo em banho-maria.
À revelia do que é politicamente correcto, Mourinho diz o que lhe apetece, mesmo que saiba que isso não vai cair bem junto de uma série de gente. E, na maioria das vezes, diz a verdade, o que para as gentes de organizações proteccionistas como a UEFA, é normalmente uma dor de cabeça.
Hoje em dia, Mourinho é um personagem ‘larger than life’, o que em conjunto com o seu sucesso, o tornou o alvo preferido de invejosos e pervertidos reprimidos que passaram a juventude a vestir secretamente a roupa interior da mãe, como a maioria dos afectados e snobes jornalistas desportivos britânicos.
Vem tudo isto a propósito dos ataques a que Mourinho foi sujeito em Barcelona.
O Barcelona pode ser um dos maiores clubes do mundo, mas a sua massa associativa não é, certamente, das mais simpáticas, desportivistas ou dotadas de ‘fair-play’. Olhe-se para os abusos e insultos a que foi sujeito um indivíduo como o Figo. Há uma diferença entre apoiar a equipa até ao limite (como a inigualável massa adepta do Glorioso) e ser simplesmente arruaceiros, cobardes e porcos cuja única estratégia é insultar os outros. No fundo, a massa adepta do Barcelona é uma espécie de Super Dragões em ponto grande.
Posto isto, o que eu gostava mesmo era que o Chelsea eliminasse o Barcelona, para toda aquela gente ser obrigada a ver o Mourinho a festejar no relvado. Não acredito que isso aconteça, no entanto. O mais provável é que a equipa do Barcelona, atiçada pelos fanáticos nas bancadas, arrase.
Mourinho, por seu lado, e depois de toda a gente pensar que não colocaria os pés na rua com medo dos bárbaros culés, resolveu passear alegremente pelas ruas de Barcelona, como se não fosse nada com ele, e aguentar sozinho o que viesse. As gentes de Barcelona, incrédulas com tamanha ousadia, dividiram-se. Houve quem o insultasse, enquanto Mourinho, imperturbável, desfrutava do sol catalão. Mas também houve que reconhecesse a coerência e a frontalidade e o saudasse. Os jornais catalães assinalaram o facto e, num improvável artigo no 'El Mundo Deportivo' intitulado ‘Mourinho, a lo Gary Cooper’, um jornalista culé regista como Mourinho, como se de Gary Cooper se tratasse, se afastou dos seguranças para aguentar estoicamente o que viesse: ‘el actor principal no podía esconderse tras los secundarios. Mourinho no lo hizo y continuó recibiendo insultos, pero también los saludos y aplausos de la gente que se cruzaba en su camino. Sí, porque aunque parezca mentira, el portugués se cansó de firmar autógrafos y hacerse fotos con todo aquel que se lo pedía.’

Como numa das mirabolantes aventuras do James Bond, gostava que o Mourinho fosse, mais uma vez, o vencedor logo à noite. Mas seja qual for o resultado, o papel principal, esse, ninguém lho tira.

 

Parece que é, mas não é


Dois dos maiores criminosos que assolaram o panorama desportivo deste país nas últimas décadas, e um dirigente de uma corporação que alberga diversos criminosos subornados (isso mesmo: S-U-B-O-R-N-A-D-O-S) ao longo de décadas pelos supracitados criminosos tiveram uma reunião nos limites da legalidade, não se sabe muito bem para quê. Nas jornadas desportivas seguintes ao referido acontecimento, o Benfica foi prejudicado no jogo contra o FC Porco e roubado (isso mesmo: R-O-U-B-A-D-O) de forma escandalosa (à plena época de rebuçados, galões e Calheiros) no relvado da Reboleira por um criminoso da corporação dos diversos criminosos subornados.
Um dos tais maiores criminosos que assolaram o panorama desportivo e o dirigismo deste país nas últimas décadas quer um pedido de desculpas por parte do Benfica por um elemento do Benfica ter denunciado a reunião.

Parece uma piada, mas não é. É o balde de merda de país em que vivemos.

segunda-feira, março 06, 2006

 

Ao colo do arguido


O Boavida vê-se privado do contributo de 3 dos seus jogadores mais importantes (entre os quais o capitão João Pinto, vítima de um cartão mais ridículo que o penteado do monge que treina a lagartagem) para o jogo com o Sportem por lhes terem sido mostrados cartões no jogo com o Braga. O árbitro (pasme-se!!) foi esse produto intestinal chamado Lucílio Baptista. Coincidência?
Esta pobre desculpa para um árbitro de futebol vive em função do verde. É verde o ranho pútrido que lhe ocupa a cavidade craniana e é verde o clube que ele beneficia escandalosa e sistematicamente (façam lá um trabalho de investigação a quantos jogos do Sportem este moço ‘arbitrou’ e qual foi o resultado).
Isso, a lagartagem que continue a assobiar e a olhar para o lado enquanto repete pela enésima vez (para ver se se torna verdade) que o Benfica é beneficiado.
Que tal se está no colo do Lucílio, um dos arguidos do Apito Dourado? Levados ao colo, de facto. A hipocrisia e os invejosos pululam pela ocidental praia lusitana. E aposto que, por esta altura, já mandaram fazer t-shirts para comemorar o campeonato que lhes estão a oferecer.

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