sexta-feira, outubro 13, 2006

 

Criançada

Bom, já sabemos que a equipa do Sportem é só criançada, mas deixar que os jornais os entrevistem enquanto estão a brincar já parece um tudo nada exagerado. O jornal não oficial do Sportem decidiu, esta semana, entrevistar o Túnel enquanto este andava a brincar às espadas, o que torna esta capa um claro 2º lugar no ranking das capas mais ridículas do ano (o 1º lugar é ocupado de forma destacada e inatingível pela capa com o Sapa Pinto em criança – trata-se de uma imagem que nos vai assombrar a todos por muitos anos e que foi inclusivamente responsável pelo acréscimo anormal de ataques de pânico no mês de Fevereiro, de acordo com dados do Serviço Nacional de Saúde).

p.s. aqui a dúvida assalta-me. Quando a creche do Sportem anda a brincar às espadas, aos castelos e aos cavaleiros e tal, o Paulo Bento, com aquele corte de cabelo, faz de pajem ou de monge retardado mental?

 

Estou melhorzinho, obrigado

Acabei de reparar que, com o último post, ultrapassei os efeitos do vírus SECA, na medida em que já consigo achar piada a alguma coisa relacionada com o actual momento desportivo do Benfica. Suspeito, no entanto, que vou ter uma recaída este fim-de-semana (lá para Sábado à noite).
Digo eu.
Assim de repente.

 

Última hora: Fernando Santos ainda não é louco (mas já faltou mais)


O Engenheiro ocupa hoje as capas de 2 pasquins desportivos da nossa praça, numa clara manobra conspiratória orquestrada pela imprensa no sentido de estragar o fim de semana aos benfiquistas.

N’A Bola, o Engenheiro diz que: ‘Ainda não estou maluco’. Aqui a palavra-chave é o ‘ainda’ (pressupõe-se, portanto, que vai atingir a insanidade a qualquer momento).

N’O Jogo, queixa-se das dificuldades que tem encontrado em destruir o grupo de trabalho do Glorioso: ‘Não é fácil destruir este grupo’.
Pode não ser fácil, mas - há que reconhecer - o homem não desiste.

segunda-feira, outubro 09, 2006

 

Not dead yet

Não, não desapareci para o Tibete numa perspectiva de auto-reclusão para procurar a iluminação espiritual num qualquer recôndito mosteiro budista no meio das nuvens. Também não emigrei para o Alaska, para uma qualquer terreola reminiscente do Northern Exposure, para ganhar a vida a fazer compotas e álcool destilado em casa.
Não (apesar de, agora que penso nisso, talvez não ser má ideia).
O relativo (ou mesmo absoluto) deserto de textos aqui na casa da Águia deve-se a um efeito combinado de período de férias com o que passei a chamar o vírus SECA (Síndroma do Engenheiro Chato e Amorfo). O vírus do Engenheiro, como também é chamado, é particularmente contagioso e anestesia os benfiquistas, tornando-os indiferentes. Como efeito secundário (que me afecta particularmente), tem a irritante peculiaridade de fazer com que virtualmente qualquer aspecto da vida do Benfica perca o potencial humorístico (muito sinceramente, não consigo achar piada nenhuma ao que se passa).
Como tal, não tendo nada de interessante para escrever e não me ocorrendo nada de particularmente engraçado sobre o momento desportivo actual do Glorioso, prefiro não escrever nada.
Se os jornais desportivos seguissem o mesmo tipo de raciocínio de escrever apenas quando têm algo de interessante para dizer, passavam a ser semestrais.

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