sexta-feira, abril 29, 2005

 

As prostitutas do costume

Já se sabe - é um facto - que existe muito esterco e muito excremento nauseabundo a navegar alegremente pelo jornalismo desportivo português (dominado pela lagartagem), mas é justo dizer que os dois maiores produtos da convulsão intestinal jornalística portuguesa são dois indivíduos, filhos de prostitutas com uma interminável lista de doenças venéreas e que nem sabem quem são os pais: José António Lima e Bernardo Ribeiro. As crónicas, colunas ou baldes de merda (é favor escolher a designação que mais vos aprouver) que saem da cabeça destes dois desperdícios de carne, e que andam neste mundo a gastar oxigénio que bem falta faz a outra gente, provocam uma irresistível vontade de os ver a serem empalados por postes de electricidade de alta tensão, a serem passados a ferro por camiões TIR com pneus para a neve, a serem atirados do topo da barragem de Castelo de Bode com blocos de betão presos à sua genitália ou a ouvir o último disco do João Pedro Pais na sua totalidade.
Também não me escandalizaria a opção de os ver a afogar no sistema de esgotos, mas imagino que já estejam habituados a nadar com merda – os excrementos tendem a confraternizar com excrementos – e já devem ter bilhetes de borla suficientes para o Alvalixo para tornar essa uma experiência já comum.
Perdoem se perco a (pouca) compostura, mas o que estes dois indivíduos mereciam era que se lhes fizesse um clister de ácido sulfúrico e lhes cosessem o buraco do cu, ou que alguém os obrigasse a descer de pernas abertas um corrimão estupidamente longo e pejado de lâminas que acabasse numa piscina de álcool etílico. As suiniculturas, em vez de andar a poluir os rios deste país com as suas descargas de esgotos, deviam ter um pipeline ligado directamente à boca destes dois dejectos humanos. Devia-se obrigá-los a lentamente mastigar o produto intestinal de uma miríade de suínos até aquilo lhe sair em vómitos às golfadas e depois obrigá-los a comer o vómito outra vez, e outra vez e outra vez, até que o sistema digestivo e o esófago não fossem mais do que massas disformes ensanguentadas.

Não sou apologista da violência, nem dos disparates que se fazem às vezes em nome das rivalidades clubísticas, mas não vou ser hipócrita ao ponto de dizer que não me apetecia partir os dentes a estes dois trastes ou fazer-lhes uma plástica com as mãos, tal é a desonestidade e desfaçatez destas duas bichas histéricas. São nojentos, baixos, reles e cobardes.

Pronto, já me sinto melhor. Adiante.

p.s. este desabafo é motivado, essencialmente, pela leitura do balde de merda que o José António Lima escreveu n’A Bola, em que tem a lata absolutamente inacreditável de criticar o Benfica e as incidências do Estoril-Benfica, confessando que não viu o jogo por estar fora do país, a participar no Encontro Internacional de Bichas Viciadas em Fazer Sexo Oral a Cavalos.

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