sexta-feira, abril 29, 2005
Confiança no futuro
Os responsáveis do Glorioso fizeram ontem uma apresentação à imprensa com o balanço dos últimos anos de gestão e com a apresentação das linhas mestras para o desenvolvimento nos próximos anos. Como já aqui disse muitas vezes, o clube (entendendo-se este como o grupo Benfica hoje em dia) é hoje orientado por pessoas sérias e que muito têm trabalhado em prol da credibilização e do desenvolvimento do potencial do clube e da sua situação financeira e comercial.
Como também já aqui havia dito (com algum conhecimento de causa, refira-se), a situação económico-financeira está absolutamente controlada e bem melhor que a dos outros clubes (com o endividamento absolutamente controlado e bem menor que o de outros que advogam a seriedade e não são mais que aldrabões falidos; e com uma melhoria gradual da situação de exploração para níveis francamente razoáveis), sendo que se prevê (com base no que já foi feito e nas projecções construídas) uma melhoria adicional e exponencial nos próximos anos, dado que a base está consolidada e o mais difícil já foi feito.
A estrutura de gestão do Benfica soube identificar os pontos críticos e actuar e, acima de tudo, soube rodear-se das pessoas certas para os lugares certos, chamando para o Benfica pessoas de inegável valor e competência, que muito têm contribuído para a fantástica evolução do clube.
Portanto, caros benfiquistas, o momento é de confiança no futuro, independentemente da actual situação desportiva cuja melhoria, no entanto, é um reflexo dessa mesma estabilização a nível global do clube.
Quanto aos palhaços de outros clubes que vivem enganados pela estrutura directiva e de gestão destes, e que não passam de aristocratas falidos que vivem de peditórios à banca, dado que não têm estrutura nem massa crítica (nem dimensão) para gerar cash flows que lhes permitam sobreviver, é deixá-los andar, que muito gosto de os ver a cavar cada vez mais o buraco.
Ficamos ainda a saber, face a um estudo também apresentado pelos responsáveis do Glorioso, que afinal não somos 6 milhões. Não: somos 14 milhões, no mundo inteiro. Palavras para quê? A partir de agora passa a ser esse o número mágico.
Curiosamente, a imprensa optou por dar maior ênfase à constatação que, cá em Portugal, somos 5 milhões. A questão que se impõe é: e?
Sempre dissemos que seríamos 6 milhões. Afinal, descobre-se que somos 14 milhões e eles decidem dar maior relevo ao facto de que ‘sim, mas cá no território são 5 milhões’.
Já estamos habituados a estas manipulações velhacas da imprensa verde.
O facto de sermos 14 milhões, mais 4 milhões que a população do país, não é motivo de relevo, para esta jovem imprensa ‘isenta’. Não, isso não lhes interessa.
Somos os maiores do mundo e isto dói a muita gente, que é obrigada a reduzir-se à sua dimensão ridícula.
p.s. torna-se necessário fazer aqui uma ressalva. Quando menciono que o clube se soube rodear das pessoas certas para os lugares certos, estou essencialmente a falar da estrutura de gestão a nível económico-financeiro. Não estou, especificamente, a falar do cargo de director desportivo. Desejo o sucesso do meu Benfica e ver o Glorioso campeão como poucos o desejarão, com uma paixão que atinge contornos sobrenaturais, mas não me identifico, nem nunca me identificarei com a postura e forma de viver o futebol que o Sr. José Veiga tem, que acho que tem muito pouco a ver com o sistema de valores e forma de vida do Benfica.
Como também já aqui havia dito (com algum conhecimento de causa, refira-se), a situação económico-financeira está absolutamente controlada e bem melhor que a dos outros clubes (com o endividamento absolutamente controlado e bem menor que o de outros que advogam a seriedade e não são mais que aldrabões falidos; e com uma melhoria gradual da situação de exploração para níveis francamente razoáveis), sendo que se prevê (com base no que já foi feito e nas projecções construídas) uma melhoria adicional e exponencial nos próximos anos, dado que a base está consolidada e o mais difícil já foi feito.
A estrutura de gestão do Benfica soube identificar os pontos críticos e actuar e, acima de tudo, soube rodear-se das pessoas certas para os lugares certos, chamando para o Benfica pessoas de inegável valor e competência, que muito têm contribuído para a fantástica evolução do clube.
Portanto, caros benfiquistas, o momento é de confiança no futuro, independentemente da actual situação desportiva cuja melhoria, no entanto, é um reflexo dessa mesma estabilização a nível global do clube.
Quanto aos palhaços de outros clubes que vivem enganados pela estrutura directiva e de gestão destes, e que não passam de aristocratas falidos que vivem de peditórios à banca, dado que não têm estrutura nem massa crítica (nem dimensão) para gerar cash flows que lhes permitam sobreviver, é deixá-los andar, que muito gosto de os ver a cavar cada vez mais o buraco.
Ficamos ainda a saber, face a um estudo também apresentado pelos responsáveis do Glorioso, que afinal não somos 6 milhões. Não: somos 14 milhões, no mundo inteiro. Palavras para quê? A partir de agora passa a ser esse o número mágico.
Curiosamente, a imprensa optou por dar maior ênfase à constatação que, cá em Portugal, somos 5 milhões. A questão que se impõe é: e?
Sempre dissemos que seríamos 6 milhões. Afinal, descobre-se que somos 14 milhões e eles decidem dar maior relevo ao facto de que ‘sim, mas cá no território são 5 milhões’.
Já estamos habituados a estas manipulações velhacas da imprensa verde.
O facto de sermos 14 milhões, mais 4 milhões que a população do país, não é motivo de relevo, para esta jovem imprensa ‘isenta’. Não, isso não lhes interessa.
Somos os maiores do mundo e isto dói a muita gente, que é obrigada a reduzir-se à sua dimensão ridícula.
p.s. torna-se necessário fazer aqui uma ressalva. Quando menciono que o clube se soube rodear das pessoas certas para os lugares certos, estou essencialmente a falar da estrutura de gestão a nível económico-financeiro. Não estou, especificamente, a falar do cargo de director desportivo. Desejo o sucesso do meu Benfica e ver o Glorioso campeão como poucos o desejarão, com uma paixão que atinge contornos sobrenaturais, mas não me identifico, nem nunca me identificarei com a postura e forma de viver o futebol que o Sr. José Veiga tem, que acho que tem muito pouco a ver com o sistema de valores e forma de vida do Benfica.