terça-feira, julho 05, 2005

 

Répteis venenosos - Um estudo sobre a moral

A propósito do 'caso Miguel'.

'Ficámos a saber, por exemplo, que Miguel acusa os dirigentes da Luz de o terem desconsiderado e que, através do seu advogado, Dias Ferreira, considera inválido o contrato que, em 2003, prolongou o seu vínculo ao clube até 2008. Por agora, não foi possível conhecer em concreto as razões apresentadas por Dias Ferreira.
(...)É, pois, na última sexta-feira, 1 de Julho, que chega à Luz um faxe redigido pelo advogado Dias Ferreira. Nele, o conhecido comentador desportivo e ex-dirigente do Sporting considera ilegal o contrato estabelecido em 2003 entre o Benfica e o seu cliente, no qual se previa a renovação de Miguel por mais três épocas, ou seja, até 2008. Isto é: Dias Ferreira defende que o único contrato válido de Miguel com o Benfica expirou a 30 de Junho último e dá como inexistente o contrato que prolonga o vínculo do jogador até 2008, entretanto registado na Liga e na Federação desde Janeiro de 2004.' (A Bola).

É, portanto, o maior faccioso lagarto deste país, a quem a o Benfica interpôs um processo por difamação, e que vomita ódio ao Benfica todas as semanas na SIC, que é o advogado do Miguel. Curiosamente, o Miguel entra em litígio com o Benfica.

Coincidência? São, estes, os cancros do futebol português. Vendo o seu querido Sportem sem tostão para pagar salários e todos os dias surgirem casos de jogadores que não querem jogar nessa agremiação patética, por se aperceberem da mesquinhez e pequenez da mesma, a prostituta Dias Ferreira o que faz, ancorado na fraqueza e cruel ingratidão de um jogador,e coadjuvado por um molusco invertebrado chamado Paulo Barbosa? Como todos os vilões, pequenos, baixos, fracos, sujos de qualquer filme série B, tenta sabotar quem tem sucesso. Imagino-o em caves escuras e sujas, em conspiração profunda acompanhada de risos maquiavélicos e asquerosos enquanto esfrega as mãos, as sombras realçando-lhe o perfil e a barba, a perfídia e o Mal encarnados. A inveja rói-lhe a medula, o veneno corre-lhe nas veias, queima-lhe as entranhas.
São estes os subterfúgios, ardis, estratagemas a que recorrem os fracos, desonestos e esquálidos perdedores. Frustrados e afogados no mar de despeito e ódio que é, no fundo, a marca com que viverão até morrer, e enlouquecidos pela inveja, não conseguindo ter sucesso, tentam minar o sucesso dos outros. São conspiradores, envenenadores, pequena víboras que mordem nos calcanhares dos Grandes, sonhando com o dia em que o somatório das mordidelas cause uma queda.

É este o mar de merda nauseabunda em que navega a moralidade lagarta, o clube do ‘elevados valores morais’.
São estes os inimigos (que estes são inimigos, e não adversários) que temos. E quanto mais nos tentam abater, mais força nos dão para lutar contra eles. Às víboras e répteis venenosos, espezinhamo-los.

p.s. o que, naturalmente, não branqueia nem justifica a cruel ingratidão e pouca inteligência do jogador que envergava a camisola 23 do Glorioso e que, apenas por isso, devia estar grato para o resto da vida.

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