sexta-feira, janeiro 27, 2006

 

A moral dos imorais

O Sportem, o tal clube 'diferente' - a agremiação de queques hipócritas - tem, durante esta semana, de forma imoral e suja (e através de personagens ridículos e bacocos como um tal travesti chamado Rogério Brito), lançado suspeições e tecido considerações sobre o trio de arbitragem do jogo, por forma a pressionar o árbitro. Por forma a, de forma moralmente corrupta e asquerosa (e sem qualquer tipo de justificação racional ou assente em factos - apenas porque lhes dá jeito), inibir o árbitro à partida e tentar viciá-lo, por psicologia invertida, para errar contra o Benfica. É este o suposto clube defensor da 'moral' e dos 'bons costumes'. Um conjunto de prostitutas intelectuais, é o que é. Vergam a verdade consoante o seu interesse. Hipócritas desavergonhados.

Uma das diferenças essenciais entre o Glorioso, o maior de Portugal e do Mundo, e clubes de bairro formados por queques que chapinham no ódio e no ressentimento, caros benfiquistas, meus amigos, é que independentemente do resultado de Sábado, no Estádio da Luz e nos estádios que enchemos por esse país fora, o que se ouve - a música do nosso coração - é o louvor ao Benfica, a declaração de amor à Águia, ao invés de cânticos e palavras de ordem decorrentes de um ódio visceral e de uma obsessão por outro clube. A alma benfiquista existe no amor, na dedicação ao clube. Não queremos saber de mais nada. Não precisamos de mais nada. O Benfica - a Águia - completa-nos.
O Sportem, por seu lado, existe apenas como um escape para um ressentimento pela glória dos outros, define-se no ódio ao Benfica. Os lagartos rejubilam acima de tudo no fracasso do Glorioso, muito, mas muito mais do que nas (poucas) vitórias do seu próprio clube.
E isto é assim - ninguém que fale verdade o pode negar - e é imutável. Sempre será assim. É, para eles, os mesquinhos, uma derrota e uma prisão intransponível, um testemunho inultrapassável da sua pequenez, uma prova irrefutável da sua triste condição.

É por isso que, no fim, os verdadeiros vencedores somos sempre nós. Por isso, deixem-nos falar. Deixem-nos, de forma imoral e suja, falar.
Don’t even care. Nada do que digam nos pode abalar.

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