terça-feira, abril 04, 2006

 

A Avestruz e o Porco II - Uma história de amor

A nação anti-benfiquista gosta de nadar na merda, que é onde se sente em casa. Como tal, continuam a insistir na história das arbitragens, mesmo depois de continuarem a ser escandalosamente levados ao colo por elas, de modo a desviar as atenções.
Para todos os cães sarnentos anti-benfiquistas que parece que têm palas nos olhos, tenho-vos a dizer que no Beleneneses-Benfica só houve um penalty e foi a favor do Glorioso, naquela falta asquerosa que podia ter dado cabo da carreira do Nuno Gomes. Perceberam, filhos de cadelas desdentadas?
Desculpem o tom, mas decididamente não há pachorra e há alturas em que os há que chamar pelo nome.

E já agora, espero que estejam todos satisfeitos pela pornochachada da relação amorosa Avestruz de Alvalade – Porco da Costa. Aquele camarote presidencial no Alvalixo devia levar uma bolinha em cima, de tal maneira que a Avestruz gosta de baixar as calcinhas para o Porco. É preciso ter muito pouco amor próprio para convidar amorosamente para o camarote um animal que lhe chamou girafa e bêbado. Mas, no mínimo, é coerente com o que se espera de um lagarto anti-benfiquista. Amoral, cobarde e lingrinhas.

Continuem, baldes de esterco, assim definitivamente oficializam a união anti-benfiquista, cai o manto da hipocrisia e deixam de fingir que não são, antes de mais e acima de tudo, anti-benfiquistas.

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