quinta-feira, março 26, 2009

 

Ameaças ao Lucílio - OSGA strikes again

Face aos acontecimentos dos últimos dias, conclui-se que a lagartagem é tramada a fazer ameaças. Primeiro foi ao Pipinho Soares Franco e aos moços da SAD, ao treinador e ao Barbosa. Agora é a árbitros sportinguistas. É sempre tudo feito – com a devida elevação – entre sportinguistas (gente de elevado pedigree e impoluta condição moral).

Tivemos a informação que, mais uma vez, foi a OSGA (Organização Separatista do Grémio de Alvalade) a fazer as ameaças e em exclusivo (nós aqui não queremos que vos falte nada), à semelhança do que aconteceu com a carta endereçada à SAD, temos na nossa posse a transcrição da escuta com as ameaças ao Lucílio.
Bom proveito.

Lucílio – Estou?

Anónimo – (Teresinha, ele já atendeu, baixe a televisão). Alô? Ouça, estou-lhe a tefonar (sic) porque você é um cocó e pôs os meus filhos a chorar, percebe? Quando o Benfica ganha, o Bernardo espirra pelas orelhas e tem ataques de choro compulsivo e o Salvador tenta atirar-se pela janela. Desta vez, ainda por cima, o jogo era connosco.

Lucílio – eu sei, quando o Benfica ganha eu também choro! Eu sou sócio do Sporting e ando a roubar o Benfica há mais de 20 anos. Porque é que toda a gente tem memória curta? Agora tudo o que fiz no passado foi apagado por causa de um erro? Não vos ofereci a Liga dos Campeões no ano passado? Irra!

Anónimo – Cale-se, seu horrível. Ou você pede desculpa ou…ou….ou (murmura para o lado) ‘o que é que fazemos, Teresinha?’

(ouve-se a Teresinha ao fundo) – ‘diga-lhe que atentamos contra a sua integridade física’

Anónimo – mas como é que atentar contra a minha integridade física o vai chatear?

Teresinha – não é a sua, é a dele, não seja rústico! (o papá bem me disse para casar com o Ribeiro Teles).

Anónimo – ah! (agora mais alto) Ou você pede desculpa ou atentamos contra a sua integridade física!

Lucílio – Como?

Anónimo - (para a Teresinha) ‘Como?’

Teresinha – (suspiro) Sei lá, com paus.

Anónimo – com paus.

Lucílio – Isto é ridículo. Vou desligar.

Anónimo – Não! (para a Teresinha) ‘Ele vai desligar!’

Teresinha – ‘dê cá o tefone (sic), Zé Maria!’ Ouça, seu possidónio, ou você pede desculpa ao Sporting ou, consoante a hora e o local (não sei para onde você mora e nós não nos aventuramos para os subúrbios por causa do carjacking e das doenças), se for a horas de andar na rua e não estiver demasiado fresco, chegamos a vias de facto. Com paus, e isso.

Lucílio – silêncio

Teresinha – Zé Maria, acho que ele desligou. Salvador, venha cá e feche a janela!”

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