quinta-feira, junho 18, 2009

 

A Dança dos Rejeitados

Um sujeito que é aparentemente médico e que andou aos beijos ao Veiga (ainda agora almocei e já tenho o estômago às voltas) na apresentação de um movimento, disse ontem - por entre húmidas osculações - que o Vítor Santos (vulgo Bibi – nova volta no estômago) era ‘o verdadeiro pai do novo estádio’. Esta afirmação, para mim, diz tudo sobre o tal movimento.
Além de ser uma mentira repugnante no seu grau de desapego à realidade, é uma injustiça atroz e uma ofensa inqualificável para quem na verdade, e com significativo custo pessoal, foram os verdadeiros obreiros do nosso estádio. A afirmação (como outras sobre a ‘decadência financeira’, que já aqui mostrei várias vezes que são pura demagogia), contudo, qualifica quem a proferiu, mostra o grau de conhecimento que o pára-quedista possui sobre o Benfica e a sua história recente, e exemplifica o género de oposição que esta gente quer fazer.
Para revisionismo histórico, basta o que os nossos adversários gostam de fazer sobre os anos da ditadura e as vitórias do Benfica (quando toda a gente sabe que o clube do regime era o Sportem).

E queriam, portanto, mais 3 meses desta prostituição intelectual, desta dança dos rejeitados? Não, obrigado. Nunca estive tão contente com a antecipação das eleições.

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